quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A imensidão açúcarada.

Contava, 1,2,3,4...
Se perdeu. Uma imensidão azul salpicada de branco.
Queria poder abrir a janela e pular de uma em uma, deitar, rolar...
A vista nunca lhe foi tão bela.
O sol, iluminava os olhinhos brilhantes e de repente, uma lágrima a rolar.
A pobre garota chorava, diante da bela paisagem.
Chorava por amor, chorava por saudade, chorava e chorava,
mas o coração sorria, pois sabia que um dia iria voltar.
Um dia iria poder voar por entre as nuvens...

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